Não há nada que impeça a segregação do louco e do racional, nesse momento.
Uma aurora perdida entre tantas que nem mais brilhava como tinha de ser.
A vertigem era a libido que beijava o chão como a paixão de alguém faminto.
Nada era como devia...
Mas a razão Quieta por que era alheia.
Era o que ela fazia o tempo todo..
Era música que tocava... música boa que embriagava a moça que dançava.
Era o fato de nada ser nada e ninguém de ninguém.
Era o medo. O puro. O medo do nunca.
A razão dos meus sonhos voltou! Foi o que pensei no último gole.
Era um sonho. Um traje novo. Uma benção!
A razão que caía das mãos como areia... denotava a ampulheta do tempo que perdemos.
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