Vejo a lua e amo tanto.
Venha a lua beijar minha face... Venha a lua mostrar o claro.
Eu peço : Lua!
E vem um vento de ar que espalha os minerais da minha terra e diz: Tá tudo bem. Eu digo sim... É o que eu posso viver.
Doce lua da minha rua sozinha... acompanha-me até o amanhecer.
Em meu coração permeia a beleza dos olhos que finge não me ter.
E eu digo: Lua prata... dá-me um beijo de boa noite porque beber uma dose me faz triste demais.
Eu quero o brilho do satélite universal. Quero você.
Toca a pele do solto... do vago.. do poeta...
Musica a nota faltante da música.
Faz pleno esse ciúme do pensamento.
É essa a virtude lunar.
Pondera o ego do maior e faz o menor sonhar.
Beija a boca do alucinado... faz ele sentir o gosto da lua.
Assim como toda Mariana...
Encerra essa peça de amor divergente.
Seja meu quarto crescente, não sempre.
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