Love Will Tear Us Apart

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When routine bites hard and ambitions are lowand resentment rides high but emotions won't growAnd we're changing our ways, taking different roadsThen love, love will tear us apart againLove, love will tear us apart againWhy is the bedroom so cold? You've turned away on your sideIs my timing that flawed? Our respect runs so dryYet there's still this appeal that we've kept through our livesBut love, love will tear us apart againLove, love will tear us apart againYou cry out in your sleep, all my failings exposedAnd there's tast in my mouth as desperation takes holdJust that something so good just can't function no moreBut love, love will tear us apart againLove, love will tear us apart againLove, love will tear us apart againLove, love will tear us apart again

Comentários

  1. Isabela F.8 de janeiro de 2009 às 14:51

    forte.

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  2. Anônimo13 de janeiro de 2009 às 08:36

    Bonito é ver a Isa voltando a escrever. Sabe-se lá porque eu vim parar aqui neste blog que há séculos eu nem lembrava que existia, e justo quando existem dois posts novíssimos!

    Joy Division? Não... Por definitivo toda essa melancolia nunca combinará com esta menina de idéias fortes e um brilho no olhar capaz de conquistar até o mais imune dos heartbreakers.

    Mas sim, é belo. É belo ter saudades do que ainda não se viveu.

    Mas, puxa vida. O carinha que fez essa letra se suicidou. Então, somos obrigados a lhe tirar parte da razão.

    Tenha uma coisa em mente: as ondas levam os desenhos na areia, mas suas mensagens jamais se dissiparão.

    Como diria Morrison: Wake Up!

    Quase nada está perdido.

    Sempre deve haver poesia numa lembrança recorrente.

    Sempre se conseguem encontrar as pessoas pelo Orkut (isso um dia ganhará status de poesia).

    As palavras mais fortes não são aquelas gritadas, mas as sussurradas no ouvido, durante uma ou outra bebedeira.

    "Eu não acredito que você vai ficar marcado em mim pra sempre"

    Love would NEVER tear us apart.

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  3. Anônimo30 de abril de 2009 às 03:24

    Quando o assunto era Jim Morrison, você revoltada falando que ele era egoísta ou egocêntrico (sei lá se uma dessas palavras, são a mesma coisa ou o contrario... num sei kkkkkkkkkkk), eu falei de um filme que andei vendo... CONTROL, não lembrei o nome de Ian Curtis, mas queria falar o quanto de um ponto-de-vista qualquer ele também pode ser visto como um drogado-suicida qualquer. Queria falar sobre o filme, que achei que mostraram muito sobre a sua vida pessoal ao invés da sua trajetória musical e ainda assim achei o filme acima da media. E vendo a vida de Curtis ele era bem egoísta, mas isso é só um detalhe sobre uma personalidade. Ainda acho que existem outros pontos de vista, subjetividades. Ian tinha uma boa estrutura de vida criada por ele mesmo com trabalho (que foi complementada pela carreira artística), um projeto consistente com o Joy Division, uma esposa amorosa e filha (se não me engano era uma menina). Havia também uma doença e um conflito interior sobre sua liberdade, sobre sua individualidade. Assim como Morrison usou poemas pra tentar explicar sua própria agonia e angustia. Mas isso tudo é muito melancólico pra nosso MUNDO. Tentou sua liberdade pelo caminho que tinha certeza que seria condenado, mesmo assim o fez. Gostei muito do filme por que me pareceu sincero.

    “...Será que pode uma coisa tão boa
    Simplesmente não funcionar mais?
    Quando o amor
    O amor vai nos separar
    De novo”. IAN CURTIS

    Isso tudo me faz pensar que não adianta tentar entender a viagem desses loucos na Terra, eles farão sempre novamente o que é irremediável até pra eles mesmos. Mergulhando...

    : LEU

    ResponderExcluir
  4. Anônimo30 de abril de 2009 às 03:29

    Esqueci de falar que Curtis era fã do Morrison, mas isso todo mundo sabe ou percebe :P

    : Leu

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